"O Brasil está começando a compreender que inovação é a chave não só para sobreviver, mas também para aumentar a competitividade”
A demanda por inovação cresceu, assim como a concessão de crédito. Mas ainda é pouco para o Brasil. Foi o que afirmou na quarta-feira (4) o presidente da Finep/MCTI, Glauco Arbix, no Fórum Inovação, Infraestrutura e Produtividade, realizado pelo jornal O Estado de S. Paulo em parceria com a financiadora, na capital paulista.
“Nos últimos anos nosso investimento em inovação multiplicou por sete, chegando a R$ 6,4 bilhões, e nossa meta é chegar a R$ 15 bilhões este ano. Mas a nossa engenharia ainda carece de um impulso maior”, destacou Arbix. Segundo ele, “o Brasil está começando a compreender que inovação é a chave não só para sobreviver, mas também para aumentar a competitividade e conquistar mercados dentro e fora do País.”
O secretário executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), João De Negri, lembrou que “iniciativas como o Finep 30 Dias foram fundamentais para o avanço que tivemos nos últimos anos, mas precisamos ir além.”
“Aprendemos a trabalhar com demanda e precisaremos trabalhar com encomendas tecnológicas. Precisamos dar esse salto e não temos muito tempo”, opinou De Negri. “Talvez tenhamos até que rever a qualidade da ciência que desenvolvemos no País. Vamos ter que aprender a fazer algumas coisas que não sabemos fazer e que não temos instituições preparadas para fazer.”
Nessa linha, o presidente da Finep ressaltou alguns números do Plano Inova Empresa, lançado em março de 2013 pelo governo federal. Com 12 programas, o Inova Empresa teve dotação de R$ 32,9 bilhões e chegou a uma demanda agregada de R$ 93,4 bilhões. Arbix também pontuou que a produtividade está estagnada no Brasil desde os anos 80 e que, de lá para cá, apenas dois setores responderam ao desafio da produtividade: a agricultura e a área de serviços, em especial a de serviços financeiros: ”Eles inovam, são mais ágeis.”
Outro ponto levantado por Arbix foi a necessidade de o país aumentar o investimento em tecnologia. No primeiro painel do fórum, com foco em infraestrutura e inovação, foram discutidos temas como startups, carga tributária, incentivo, educação e desenvolvimento. O diretor de Desenvolvimento Científico e Tecnológico da Finep, Rodrigo Fonseca, foi o mediador. Fonte: http://www.brasil.gov.br/ por Portal Brasil e Ministério de Ciência e Tecnologia
A demanda por inovação cresceu, assim como a concessão de crédito. Mas ainda é pouco para o Brasil. Foi o que afirmou na quarta-feira (4) o presidente da Finep/MCTI, Glauco Arbix, no Fórum Inovação, Infraestrutura e Produtividade, realizado pelo jornal O Estado de S. Paulo em parceria com a financiadora, na capital paulista.
“Nos últimos anos nosso investimento em inovação multiplicou por sete, chegando a R$ 6,4 bilhões, e nossa meta é chegar a R$ 15 bilhões este ano. Mas a nossa engenharia ainda carece de um impulso maior”, destacou Arbix. Segundo ele, “o Brasil está começando a compreender que inovação é a chave não só para sobreviver, mas também para aumentar a competitividade e conquistar mercados dentro e fora do País.”
O secretário executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), João De Negri, lembrou que “iniciativas como o Finep 30 Dias foram fundamentais para o avanço que tivemos nos últimos anos, mas precisamos ir além.”
“Aprendemos a trabalhar com demanda e precisaremos trabalhar com encomendas tecnológicas. Precisamos dar esse salto e não temos muito tempo”, opinou De Negri. “Talvez tenhamos até que rever a qualidade da ciência que desenvolvemos no País. Vamos ter que aprender a fazer algumas coisas que não sabemos fazer e que não temos instituições preparadas para fazer.”
Nessa linha, o presidente da Finep ressaltou alguns números do Plano Inova Empresa, lançado em março de 2013 pelo governo federal. Com 12 programas, o Inova Empresa teve dotação de R$ 32,9 bilhões e chegou a uma demanda agregada de R$ 93,4 bilhões. Arbix também pontuou que a produtividade está estagnada no Brasil desde os anos 80 e que, de lá para cá, apenas dois setores responderam ao desafio da produtividade: a agricultura e a área de serviços, em especial a de serviços financeiros: ”Eles inovam, são mais ágeis.”
Outro ponto levantado por Arbix foi a necessidade de o país aumentar o investimento em tecnologia. No primeiro painel do fórum, com foco em infraestrutura e inovação, foram discutidos temas como startups, carga tributária, incentivo, educação e desenvolvimento. O diretor de Desenvolvimento Científico e Tecnológico da Finep, Rodrigo Fonseca, foi o mediador. Fonte: http://www.brasil.gov.br/ por Portal Brasil e Ministério de Ciência e Tecnologia
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