Anuncia presidente do BNDES na CNI em São Paulo.
São Paulo – O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, anunciou nesta sexta-feira, 23 de março(sexta-feira), que os desembolsos para projetos de inovação na indústria devem aumentar em 50% neste ano na comparação com 2011, quando foram investidos R$ 3 bilhões. Coutinho participou da reunião da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), promovida pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) em São Paulo, com presidentes de empresas como Vale, Braskem, Ford, Natura e Odebrecht, entre outras.
De acordo com Coutinho, a expectativa é que o BNDES destine em torno de R$ 4,5 bilhões só para inovação. “Boa parte desses recursos deverão ser investidos em micros e pequenas empresas, que estão começando a investir mais nessa área.”
O presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, acrescentou que, além dos investimentos diretos em inovação nas empresas, o BNDES já aprovou um financiamento de R$ 1,5 bilhão ao Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI). Esses recursos, somados a mais R$ 400 mil do próprio SENAI, serão investidos em 32 centros de pesquisas.
“Em dois anos vamos construir esses centros em diversos estados, aproveitando as potencialidades regionais, entre os quais o de produtos de madeira, no Acre, e o de biotecnologia, na Amazônia”, informou Andrade.
Incentivos – O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, que também participou da reunião da MEI, adiantou que o governo vai incentivar o investimento privado em inovação na expectativa de que, até 2015, os dispêndios entre os setores público e privado sejam iguais. Hoje, o governo destina à inovação o equivalente a 0,61% do Produto Interno Bruto (PIB) ante 0,55% investidos pelas empresas.
“A nossa política visa estimular os empresários para serem protagonistas no sistema de ciência e tecnologia", disse o ministro, acrescentando que o governo está formatando incentivos, isenções e desoneração da folha de pagamento. Isso, segundo ele, dará aos empresários condições de aumentar a pesquisa, o desenvolvimento e a inovação nas indústrias.
Fonte: http://www.revistafator.com.br
São Paulo – O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, anunciou nesta sexta-feira, 23 de março(sexta-feira), que os desembolsos para projetos de inovação na indústria devem aumentar em 50% neste ano na comparação com 2011, quando foram investidos R$ 3 bilhões. Coutinho participou da reunião da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), promovida pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) em São Paulo, com presidentes de empresas como Vale, Braskem, Ford, Natura e Odebrecht, entre outras.
De acordo com Coutinho, a expectativa é que o BNDES destine em torno de R$ 4,5 bilhões só para inovação. “Boa parte desses recursos deverão ser investidos em micros e pequenas empresas, que estão começando a investir mais nessa área.”
O presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, acrescentou que, além dos investimentos diretos em inovação nas empresas, o BNDES já aprovou um financiamento de R$ 1,5 bilhão ao Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI). Esses recursos, somados a mais R$ 400 mil do próprio SENAI, serão investidos em 32 centros de pesquisas.
“Em dois anos vamos construir esses centros em diversos estados, aproveitando as potencialidades regionais, entre os quais o de produtos de madeira, no Acre, e o de biotecnologia, na Amazônia”, informou Andrade.
Incentivos – O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, que também participou da reunião da MEI, adiantou que o governo vai incentivar o investimento privado em inovação na expectativa de que, até 2015, os dispêndios entre os setores público e privado sejam iguais. Hoje, o governo destina à inovação o equivalente a 0,61% do Produto Interno Bruto (PIB) ante 0,55% investidos pelas empresas.
“A nossa política visa estimular os empresários para serem protagonistas no sistema de ciência e tecnologia", disse o ministro, acrescentando que o governo está formatando incentivos, isenções e desoneração da folha de pagamento. Isso, segundo ele, dará aos empresários condições de aumentar a pesquisa, o desenvolvimento e a inovação nas indústrias.
Fonte: http://www.revistafator.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário