Após dois anos de espera, os micro e pequenos empresários poderão voltar a solicitar créditos da subvenção econômica da Finep. O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, anunciou, nesta segunda-feira (23), os detalhes da principal linha de financiamento de projetos não-reembolsáveis. Entre as novidades, a criação de duas modalidades para descentralizar a aplicação de recursos e orçamento de R$ 1,2 bilhão para serem aplicados até 2014.
Em agosto, a Finep irá lançar o primeiro pacote de R$ 400 milhões. Além da tradicional chamada por edital, a financiadora irá disponibilizar verba para projetos já apoiados por outra linha de crédito da instituição. “Queremos premiar empresas que tiveram sucesso no processo de inovação e que estão em dia com o pagamentos dos créditos. Elas terão a oportunidade de acessar a subvenção com o mesmo projeto em áreas estratégicas”, explicou o ministro Marco Antonio Raupp em entrevista coletiva durante a 64a Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que acontece até sexta-feira (27), em São Luis (MA).
A modalidade é, de acordo com Raupp, uma junção da subvenção econômica com a oferta de créditos reembolsáveis. A outra opção será a oferta de recursos por meio de parcerias com as fundações de amparo à pesquisa (FAPs) e governos estaduais. A Finep irá repassar verbas para os parceiros que ficarão responsáveis pela organização e seleção dos projetos de acordo com a demanda regional.
“Essa medida permite termos mais capilaridade nos Estados. Muito importante para empresas do Nordeste, Norte e Centro-Oeste. Eles [FAPs e governos estaduais] conhecem muito mais as demandas regionais que a Finep”, afirmou Raupp. “Atenderemos empresas que num processo nacional não iríamos detectar”, disse.
Apesar dos cortes no orçamento sofridos nos últimos dois anos, Raupp garantiu que haverá recursos para a subvenção econômica de 2013 e 2014. “Não tem perigo de haver redução nesses valores. A cada ano serão cerca de R$ 400 milhões”, ponderou.
O primeiro edital de subvenção econômica foi lançado em 2006. A oferta inicial foi de R$ 300 milhões, sendo financiados 145 projetos no valor total de R$ 272,5 milhões. No ano seguinte, foram financiados 174 projetos. Em 2008, um recorde: R$ 514,6 milhões investidos em 245 projetos. Nos anos de 2009 e 2010, foram aplicados, no total, R$ 768 milhões em 366 projetos.
Fonte: http://www.agenciacti.com.br - por Felipe Linhares
Em agosto, a Finep irá lançar o primeiro pacote de R$ 400 milhões. Além da tradicional chamada por edital, a financiadora irá disponibilizar verba para projetos já apoiados por outra linha de crédito da instituição. “Queremos premiar empresas que tiveram sucesso no processo de inovação e que estão em dia com o pagamentos dos créditos. Elas terão a oportunidade de acessar a subvenção com o mesmo projeto em áreas estratégicas”, explicou o ministro Marco Antonio Raupp em entrevista coletiva durante a 64a Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que acontece até sexta-feira (27), em São Luis (MA).
A modalidade é, de acordo com Raupp, uma junção da subvenção econômica com a oferta de créditos reembolsáveis. A outra opção será a oferta de recursos por meio de parcerias com as fundações de amparo à pesquisa (FAPs) e governos estaduais. A Finep irá repassar verbas para os parceiros que ficarão responsáveis pela organização e seleção dos projetos de acordo com a demanda regional.
“Essa medida permite termos mais capilaridade nos Estados. Muito importante para empresas do Nordeste, Norte e Centro-Oeste. Eles [FAPs e governos estaduais] conhecem muito mais as demandas regionais que a Finep”, afirmou Raupp. “Atenderemos empresas que num processo nacional não iríamos detectar”, disse.
Apesar dos cortes no orçamento sofridos nos últimos dois anos, Raupp garantiu que haverá recursos para a subvenção econômica de 2013 e 2014. “Não tem perigo de haver redução nesses valores. A cada ano serão cerca de R$ 400 milhões”, ponderou.
O primeiro edital de subvenção econômica foi lançado em 2006. A oferta inicial foi de R$ 300 milhões, sendo financiados 145 projetos no valor total de R$ 272,5 milhões. No ano seguinte, foram financiados 174 projetos. Em 2008, um recorde: R$ 514,6 milhões investidos em 245 projetos. Nos anos de 2009 e 2010, foram aplicados, no total, R$ 768 milhões em 366 projetos.
Fonte: http://www.agenciacti.com.br - por Felipe Linhares
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