Lançado em novembro de 2012, o programa Start-Up Brasil chegará ao final deste ano tendo cumprido todas as metas inicialmente previstas. Até abril, somente a primeira turma selecionada pelo edital aberto em 2013 acumula os seguintes resultados: 73% das startups operam com produtos funcionais (no início do processo de aceleração esse percentual era de 41%); 53% das startups já estão faturando; houve um aumento nas equipes de 33%; nove prêmios nacionais e internacionais recebidos; e R$ 1,3 milhão de investimentos externos captados entre setembro de 2013 e janeiro de 2014.
“Estamos criando um sistema robusto e competitivo de base tecnológica: das 150 startups previstas até 2014, estamos com 100 apoiadas e desenvolvendo projetos”, informa o secretário de Política de Informática do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Virgilio Almeida. “Já aplicamos R$ 20 milhões nessas companhias inovadoras. Até o fim deste ano cumpriremos as metas iniciais previstas”.
Os dados integram o balanço apresentado nesta terça-feira (27), em São Paulo, por Virgilio, pelo diretor de Software e Serviços de TI do MCTI, Rafael Moreira, e por representantes do Start-Up Brasil. Parte do programa TI Maior, o Start-Up Brasil visa apoiar empresas nascentes de base tecnológica com foco em empresas de software e serviços em uma rede de investidores em parceria com grandes companhias nacionais e internacionais.
O secretário também ressaltou a diversidade de atuação das startups. Empresas de 15 setores contam com recursos do programa, sobretudo nas áreas de varejo (14,41%), educação (9,32%) e finanças (8,47%). “Do total de projetos, pelo menos 85% contavam com um protótipo de seu produto ou serviço em desenvolvimento no momento da seleção”, diz Virgilio.
Segundo Rafael Moreira, a abrangência territorial das propostas é outro ponto de destaque do programa. “Empreendedores de todo o país apresentaram iniciativas, entre a primeira e a segunda turmas. Atualmente, estamos apoiando empresas de 15 estados e nas cinco regiões brasileiras”.
Empresas estrangeiras também vislumbraram boas oportunidades de desenvolver seus projetos a partir do Start-Up Brasil. Ideias de 37 países foram remetidas para avaliação da comissão do programa, e 10 países tiveram iniciativas selecionadas.
Casos de sucesso – A Love Mondays, de São Paulo, é uma das startups apoiadas pelo programa. Com a ideia de auxiliar profissionais a adquirirem referências de onde pretendem trabalhar, a Love Mondays criou uma ferramenta em que qualquer pessoa pode, anonimamente ou não, opinar sobre as oportunidades profissionais em uma empresa.
“O Start-Up Brasil foi muito importante para validar nosso modelo de negócios, definir estratégias de crescimento e marketing, além do acesso a mentores e investidores”, avalia a CEO da startup, Luciana Caletti. “O recurso recebido do CNPq [Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico] permitiu contratar profissionais para desenvolver a plataforma e ajudar a crescer o negócio”.
Outra startup selecionada pelo programa em 2013 é a Intoo, que desenvolveu uma ferramenta para facilitar o acesso a crédito para micro e pequenas empresas: qualquer uma pode solicitar capital de giro e antecipação de recebíveis com as menores taxas de juro - com base no perfil do cliente, é possível analisar qual instituição bancária oferece taxas mais atraentes.
“O Start-Up Brasil tem um pacote de relacionamento muito interessante. Quando precisamos acessar pessoas da iniciativa privada para oferecer nosso serviço, chegamos a essas pessoas por meio de contatos das aceleradoras ou do próprio programa”, pontua o CEO da Intoo, Arthur Farache. “O projeto também nos auxilia a construir uma reputação, por termos participado de um projeto com a chancela do governo federal, por meio do MCTI”.
Fonte: http://www.anpei.org.br/ ´- MCTI
“Estamos criando um sistema robusto e competitivo de base tecnológica: das 150 startups previstas até 2014, estamos com 100 apoiadas e desenvolvendo projetos”, informa o secretário de Política de Informática do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Virgilio Almeida. “Já aplicamos R$ 20 milhões nessas companhias inovadoras. Até o fim deste ano cumpriremos as metas iniciais previstas”.
Os dados integram o balanço apresentado nesta terça-feira (27), em São Paulo, por Virgilio, pelo diretor de Software e Serviços de TI do MCTI, Rafael Moreira, e por representantes do Start-Up Brasil. Parte do programa TI Maior, o Start-Up Brasil visa apoiar empresas nascentes de base tecnológica com foco em empresas de software e serviços em uma rede de investidores em parceria com grandes companhias nacionais e internacionais.
O secretário também ressaltou a diversidade de atuação das startups. Empresas de 15 setores contam com recursos do programa, sobretudo nas áreas de varejo (14,41%), educação (9,32%) e finanças (8,47%). “Do total de projetos, pelo menos 85% contavam com um protótipo de seu produto ou serviço em desenvolvimento no momento da seleção”, diz Virgilio.
Segundo Rafael Moreira, a abrangência territorial das propostas é outro ponto de destaque do programa. “Empreendedores de todo o país apresentaram iniciativas, entre a primeira e a segunda turmas. Atualmente, estamos apoiando empresas de 15 estados e nas cinco regiões brasileiras”.
Empresas estrangeiras também vislumbraram boas oportunidades de desenvolver seus projetos a partir do Start-Up Brasil. Ideias de 37 países foram remetidas para avaliação da comissão do programa, e 10 países tiveram iniciativas selecionadas.
Casos de sucesso – A Love Mondays, de São Paulo, é uma das startups apoiadas pelo programa. Com a ideia de auxiliar profissionais a adquirirem referências de onde pretendem trabalhar, a Love Mondays criou uma ferramenta em que qualquer pessoa pode, anonimamente ou não, opinar sobre as oportunidades profissionais em uma empresa.
“O Start-Up Brasil foi muito importante para validar nosso modelo de negócios, definir estratégias de crescimento e marketing, além do acesso a mentores e investidores”, avalia a CEO da startup, Luciana Caletti. “O recurso recebido do CNPq [Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico] permitiu contratar profissionais para desenvolver a plataforma e ajudar a crescer o negócio”.
Outra startup selecionada pelo programa em 2013 é a Intoo, que desenvolveu uma ferramenta para facilitar o acesso a crédito para micro e pequenas empresas: qualquer uma pode solicitar capital de giro e antecipação de recebíveis com as menores taxas de juro - com base no perfil do cliente, é possível analisar qual instituição bancária oferece taxas mais atraentes.
“O Start-Up Brasil tem um pacote de relacionamento muito interessante. Quando precisamos acessar pessoas da iniciativa privada para oferecer nosso serviço, chegamos a essas pessoas por meio de contatos das aceleradoras ou do próprio programa”, pontua o CEO da Intoo, Arthur Farache. “O projeto também nos auxilia a construir uma reputação, por termos participado de um projeto com a chancela do governo federal, por meio do MCTI”.
Fonte: http://www.anpei.org.br/ ´- MCTI