Avaliação é de Charles Edquist, acadêmico que participa do Seminário Internacional sobre Pequenos Negócios, em São Paulo
Investir em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) é apenas uma das ações importantes para o desenvolvimento de uma política de inovação nacional, afirmou o sueco Charles Edquist, Ph.D. em História Econômica, que participou na tarde desta quinta-feira (19) do Seminário Internacional sobre Pequenos Negócios, promovido pelo Sebrae, em São Paulo.
Charles Edquist destacou que também são necessárias ações relacionadas à criação de competências em processos, principalmente com investimentos em educação; formação de novos mercados; articulação de políticas públicas; formação de redes (networking) para o aprendizado coletivo; estímulo à criação de empresas e organizações inovadoras; financiamentos; serviços de consultoria e incubação tecnológica.
Para Edquist, a inovação no Brasil deve ser estimulada por meio de políticas públicas. "No processo político, os governantes devem colocar metas e serem seletivos em relação aos projetos que receberão investimentos, já que os recursos públicos são sempre limitados", disse.
O economista elogiou a política de investimentos dos Estados Unidos na área de inovação. "Eles investem muito no desenvolvimento de pesquisa e de novas tecnologias, especialmente na área militar. A qualidade dessas descobertas avança para outras áreas do mercado", finalizou.
Fonte: http://www.administradores.com.br - Por Beth Matias, Agência Sebrae
Investir em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) é apenas uma das ações importantes para o desenvolvimento de uma política de inovação nacional, afirmou o sueco Charles Edquist, Ph.D. em História Econômica, que participou na tarde desta quinta-feira (19) do Seminário Internacional sobre Pequenos Negócios, promovido pelo Sebrae, em São Paulo.
Charles Edquist destacou que também são necessárias ações relacionadas à criação de competências em processos, principalmente com investimentos em educação; formação de novos mercados; articulação de políticas públicas; formação de redes (networking) para o aprendizado coletivo; estímulo à criação de empresas e organizações inovadoras; financiamentos; serviços de consultoria e incubação tecnológica.
Para Edquist, a inovação no Brasil deve ser estimulada por meio de políticas públicas. "No processo político, os governantes devem colocar metas e serem seletivos em relação aos projetos que receberão investimentos, já que os recursos públicos são sempre limitados", disse.
O economista elogiou a política de investimentos dos Estados Unidos na área de inovação. "Eles investem muito no desenvolvimento de pesquisa e de novas tecnologias, especialmente na área militar. A qualidade dessas descobertas avança para outras áreas do mercado", finalizou.
Fonte: http://www.administradores.com.br - Por Beth Matias, Agência Sebrae
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